O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, participaram nesta terça-feira (2), de uma cerimônia em homenagem aos soldados brasileiros que morreram na luta contra os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. O ato solene ocorreu junto ao Monumento Votivo Militar Brasileiro, na província de Pistoia, na Itália.
Por meio das redes sociais, o presidente afirmou que a homenagem é um reconhecimento a “Heróis que tombaram, garantindo nossa liberdade enfrentando o nazismo e o fascismo”, escreveu. Em seu discurso, durante o evento, ele relembrou o desempenho dos soldados brasileiros, que na História ficaram conhecidos como Pracinhas.
“Em 1943, o dever nos chamava: voltar para a Itália e lutar por liberdade. Assim, 25 mil brasileiros cruzaram o Atlântico, muitos de origem italiana, e para cá vieram. Quase dois anos depois, 500 brasileiros aqui pereceram, mas a vitória se fez presente. Ouso dizer: mais importante que a própria vida é a nossa liberdade”, afirmou Bolsonaro.
Além de Marcelo Queiroga, participaram da celebração os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Walter Braga Netto (Defesa), Paulo Guedes (Economia), João Roma (Cidadania), e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).
Além de discursar, Bolsonaro depositou flores no Túmulo do Soldado Desconhecido e cumprimentou um combatente italiano que atuou ao lado dos militares brasileiros. O presidente ainda assinou o livro do Monumento Votivo Militar Brasileiro.
Os solados homenageados por Bolsonaro são oriundos da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que foi criada em 1943 e convocou 25 mil soldados para combater na Segunda Guerra Mundial. Esses lutaram ao lado dos Aliados, contra o Eixo.
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