Comunicador Nilvan Ferreira / Foto: reprodução
O comunicador Nilvan Ferreira (PL)afirmou ser vítima de uma ação coordenada para o deixar sem um partido pelo qual possa disputar as eleições municipais em João Pessoa no próximo ano. Durante entrevista concedida ao repórter Bruno Lira, Nilvan acusou o presidente estadual do Partido Liberal, Wellington Roberto, de estar “mancomunado” com o prefeito Cícero Lucena para lhe tirar do pleito de 2024.
“Valdemar está apenas repercutindo aquilo que Wellington Roberto quer que ele diga e Wellington a gente já sabe que está mancomunado em João Pessoa com o prefeito Cícero Lucena na tentativa de me deixar sem partido porque o prefeito sabe que vai perder as eleições do próximo ano se eu for candidato”, afirmou Nilvan.
De acordo com o ex-candidato ao governo estadual, ele e seus aliados políticos já teriam pleno conhecimento de tudo que vem acontecendo para impedir que o seu nome, o deputado Wallber Virgolino (PL) ou o deputado federal Cabo Gilberto sejam apresentados como pré-candidatos à prefeitura da Capital.
Nilvan acusa o prefeito e Wellington Roberto de terem se unido a outras lideranças de João Pessoa para lhes tirar a chance de participarem da disputa majoritária em João Pessoa em 2024.
Apesar de tudo isso, Nilvan garantiu que ou ele, ou um dos seus dois aliados serão candidatos à PMJP no próximo ano, que hoje eles avaliam a possibilidade de mudança partidária e que atualmente mantém conversas com três legendas diferentes, sendo uma delas o União Brasil, presidido pelo senador Efraim Filho.
Nilvan concluiu garantindo que no momento certo os três farão um grande anúncio com as suas desfiliações do PL e o anúncio da legenda para as qual irão para disputarem as eleições. O comunicador também deu certeza de que até dezembro o triunvirato apresentará um nome para a disputa da prefeitura.
A fala do comunicador é uma resposta a declaração do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, de que a pré-candidatura do PL em João Pessoa será do ex-ministro da Saúde e cardiologista, Marcelo Queiroga e que não há mais discussão sobre o tema.
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