A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, criticou através do seu perfil no X (antigo Twitter) o último relatório da ONG Transparência Internacional. Em seu relatório a organização não-governamental indicou que o país teria se tornado um país mais corrupto em 2023.
Gleisi acusou a ONG de ter uma “longa trajetória de desinformação sobre os governos do PT”. A petista afirmou que limites foram ultrapassados com as definições no relatório divulgado nesta semana.
“Acusar de retrocesso a indicação dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino ao STF, além da escolha de Paulo Gonet para a PGR, revela apenas a má vontade e a oposição política da ONG a Lula e ao PT. Queriam que Lula indicasse procurador-geral e ministros lavajatistas?”, questionou a deputada federal.
Em seguida Gleisi cobrou que haja maior transparência das contas da ONG Transparência Internacional e cobrou que a organização revele quem sõ os seus financiadores. “Abram suas contas, expliquem os negócios em que se envolveram com Moro e Dallagnol. Poucos saíram tão desmoralizados das investigações sobre os crimes da Lava Jato quanto a tal Transparência Internacional”, afirmou Gleisi ao atacar a credibilidade da ONG.
A petista acusa os membros da organização de atuarem como cumplices do Senador Sérgio Moro (União) e do ex-deputado federal, Deltan Dallagnol (Novo) quando estes atuavam respectivamente como juiz e procurador da Operação Lava Jato.
A parlamentar acusou os diretores da ONG de se unirem a Sérgio Moro e Deltan Dallagnol em conchavo para se apropriarem de dinheiro público, “Seus dirigentes tornaram-se sócios nas tentativas da dupla de se apropriar de recursos públicos ilegalmente, o que foi felizmente barrado pelo STF”.