Combate à corrupção será prioridade, diz nova superintendente da CGU na Paraíba; ouça entrevista

Publicado por: Felipe Nunes em

Auditora Federal de Finanças e Controle, Diovana Nogueira / Foto: reprodução

Em sua primeira entrevista a um veículo de comunicação após a nomeação, a nova superintendente da Controladoria Geral da União na Paraíba (CGU) na Paraíba, a auditora Diovana Nogueira Guadanini Quintino disse que terá como objetivo principal o combate à corrupção no estado, a partir de um trabalho conjunto com órgãos de controle.

Segundo ela, o trabalho será de “continuidade” a ações que vinham sendo executadas pelo ex-superintendente, Severino Queiroz, que empreendeu uma série de ações que resultaram em operações e investigações contra a corrupção em âmbito estadual. Eles atuaram juntos nessas ações.

“Continuarei atuando de forma técnica, comprometida com os valores da CGU, com excelência de trabalho, promoção da ética, transparência da informação e principalmente com o incansável trabalho de combate à corrupção. Eu pretendo continuar nessa luta, principalmente em parceria com órgãos de controle do estado, visando uma sociedade mais justa”, explicou ela ao jornalista Felipe Nunes.

Auditora Federal de Finanças e Controle, Diovana Nogueira é servidora de carreira da CGU. Ela é formada em administração pública e trabalha no serviço público desde 1998, tendo ingressado na CGU em 2005. Na maior parte do tempo, atuou na superintendência regional de Minas Gerais. Ela foi chefe de núcleo da secretaria federal de controle interno da CGU, quando em 2022 recebeu o convite para exercer a função de superintendente substituta na Paraíba.

Mulher no comando

Questionada pela reportagem sobre a representatividade feminina na CGU, Diovana confirmou que a nomeação significa um uma inovação e um simbolismo da força das mulheres, mas lembrou que o principal critério para a escolha foi o técnico. “O convite foi recebido com muita naturalidade e o fato de ser mulher, apesar da inovação, porque temos características de lideranças positivas, a escolha em si de um profissional se dá a partir de um critério técnico. Se fosse pelo gênero, seria um critério preconceituoso. O trabalho da CGU é eminentemente técnico. O critério técnico é preponderante, mas penso que esse simbolismo demonstra a força das mulheres”, finalizou.

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