O senador paranaense, Sérgio Moro (União-PR), criticou a maneira como o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), conduz a diplomacia nacional através de suas falas. Após as falas do presidente durante uma entrevista na Capital da Etiópia durante o último domingo (18) na qual comparou a guerra entre Israel e o Hamas com o holocausto, Sérgio Moro propôs que o presidente e o assessor especial de assuntos internacionais da Presidência, Celso Amorim, silenciem no que tange a diplomacia brasileira e deixem que o tema siga sendo discutido pelo Itamaraty. “A diplomacia presidencial, enquanto for refém da ideologia PT/Psol, será fonte de vergonha e constrangimento para os brasileiros. Sugestão: menos Lula e Amorim, mais Itamaraty. Aliás, muito menos Lula/Amorim.”.
A diplomacia presidencial, enquanto for refém da ideologia PT/Psol, será fonte de vergonha e constrangimento para os brasileiros. Sugestão: menos Lula e Amorim, mais @ItamaratyGovBr. Aliás, muito menos Lula/Amorim.
— Sergio Moro (@SF_Moro) February 19, 2024