O vereador e vice-presidente do PL de João Pessoa, Carlão Pelo Bem, falou sobre a sensação de disputar as eleições deste ano, o parlamentará disputará pela primeira vez a reeleição enquanto vereador de mandato efetivo na Câmara, visto que em sua primeira passagem pela Câmara Municipal da Capital ele havia assumido como suplente.
Em conversa com o jornalista Anderson Costa, autor do Blog Agenda Política, o vereador afirmou que para ele este é um momento de discutir a continuidade do seu mandato e a manutenção de tudo que ele tem conseguido fazer na Casa de Napoleão ao longo de toda a sua atuação parlamentar. Carlão demonstra que a população de João Pessoa conseguirá compreender a importância de tudo que ele conseguiu executar no legislativo municipal ao longo de um período em que ele se apresentou como o único nome de oposição à gestão municipal do prefeito Cícero Lucena(PP).
“Eram 27 vereadores e apenas eu era o vereador de oposição daquela Casa e esse era o sentimento da cidade, a gente precisava de alguém que gritasse contrário. Precisávamos de alguém que dissesse à Prefeitura de João Pessoa que os cargos não são o mais importante e sim a população, que dissesse não aos benefícios da velha política. A gente se manteve firme nesses pilares, acreditando na política que Bolsonaro fez pelo Brasil e fazendo aqui na Câmara de João Pessoa”, afirmou o parlamentar.
Pauta conservadoras
Carlão lembrou que ao longo dos quatro últimos anos se manteve firme lutando por pautas da direita como o combate à legalização das drogas, a luta contra a legalização do aborto no Brasil e a defesa por um fortalecimento do setor econômico para garantir a geração de emprego e renda para a população. “A gente vai trazer um novo modelo de gestão com Marcelo Queiroga e Sérgio Queiroz e eu tenho a obrigação de me manter fiel ao que eu sempre fui, um vereador conservador e disposto a fazer uma grande reforma política em João Pessoa”, definiu.
Segundo o parlamentar, a maior missão da direita brasileira para os próximos anos é justamente garantir o enxugamento de gastos da máquina pública através do qual se poderá ter um maior equilíbrio dos cofres públicos, promover o crescimento econômico para a região e o combate à corrupção.