O ex-ministro da Saúde e pré-candidato à Prefeitura Municipal de João Pessoa, Marcelo Queiroga, publicou em suas redes sociais um vídeo comentando números recentes da política econômica brasileira atual diante do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao comentar a reportagem de capa da Revista Veja desta semana, Queiroga demonstrou descontentamento com os gastos feitos pela atual gestão federal e definiu como aterrorizante como Lula e sua equipe econômica trabalham com a balança econômica.
“Eles querem continuar gastando de forma desenfreada e meter a mão no seu bolso para financiar as suas irresponsabilidades fiscais”, acusou Queiroga. Segundo o ex-ministro da Saúde, ao fim da sua gestão o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, entregaram o país com superavit e o atual governo “já teria deixado o Brasil no vermelho”.
O cardiologista acusou o governo Lula de retroceder a um momento econômico de dificuldade econômica durante o governo de Dilma Rousseff (PT). Segundo Queiroga, sob o governo do PT o Brasil apenas vivenciou um bom momento econômico durante um curto período em que o mercado internacional se mostrou favorável, com um crescimento no valor dos commodities exportados por nosso mercado.
Queiroga também criticou a aprovação da Reforma Tributária, pauta bastante hostilizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados. Conforme o pré-candidato do PL pela prefeitura da Capital paraibana, a reforma aprovada aumenta a carga tributária brasileira e fará com que o brasileiro pague um dos impostos mais altos do mundo.
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A reportagem
A reportagem que estampa a capa da revista Veja desta semana também pode ser lida através do site do periódico e trata sobre o descontrole que a economia nacional vem vivenciando. O texto mostra que de acordo com projeções oficiais do Governo Federal, após registrar um superavit em 2022, o Brasil deverá voltar a vivenciar déficit primário em 2023 e 2024.
Como a revista apresenta em sua reportagem, assinada pelos jornalistas Luana Zanobia e Pedro Gil, a culpa do déficit previsto para o momento econômico atual brasileiro é unicamente da cartilha econômica da atual gestão que se recusa a restringir gastos públicos e segue gastando mais do que arrecada desde janeiro.