Queiroga critica baixa vacinação e cobra atuação de Nísia: ‘assumiu a face de uma militante esquerdista’

Publicado por: Felipe Nunes em

Marcelo Queiroga, ex-ministra, critica Nísia Trindade / Foto: reprodução

O ex-ministro da saúde, o cardiologista Marcelo Queiroga, disse que a atual ministra da saúde, Nísia Trindade, ‘assumiu de vez, a sua verdadeira face: a de uma militante esquerdista’. Em publicações no Twitter, o paraibano criticou a atuação da sociológa na pasta e cobrou ações para o aumento da taxa de vacinação contra a gripe, que não alcançou a meta no país em 2023.

“Com o fim da Emergência de Saúde Pública decorrente da COVID-19, a socióloga abandonou o seu discurso conciliatório e assumiu, de vez, a sua verdadeira face: a de uma militante esquerdista. Deve ser difícil administrar uma pasta complexa, sem possuir as competências necessárias, e estando com a cabeça a prêmio, já que o “Poderoso Chefão” quer rifar um certo ministério”, disse o médico.

As declarações de Queiroga ocorrem no contexto de informações, ainda não confirmadas, de que o presidente Lula (PT) estaria sendo pressionado a entregar o comando da pasta para partidos do Centrão a fim de obter maior apoio do Congresso para aprovação de pautas governistas, e também das dificuldades do governo em acelerar as vacinações contra a gripe e contra a Covid-19, que ela reconheceu estarem “lentas”.

“Desde a posse, se passaram cinco meses, e o DESgoverno ainda não conseguiu fazer nada. Mesmo vacinando o Barrabás, a campanha de vacinação vai de mal a pior. E e aí, como sempre, a saída desse DESgoverno é tentar colocar a culpa em todo mundo, menos assumir a própria incomPeTência. Não assumem nada, nem a defesa do aborto, tradicional bandeira dos esquerdistas”, continuou Queiroga.

Ainda nas redes sociais, ele compartilhou, em tom de crítica, a notícia sobre uma declaração de Nísia Trindade, de que pretende “punir” desinformação de médicos sobre vacinas.  “O DESgoverno fala em trazer de volta os fracassados programas do PT. Com isso, todos os brasileiros amargarão a volta da ineficiência e, continuando nesse ritmo, veremos também a volta da contumaz corrupção!”, disse o ministro.

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